NOSSO PASSADO.

     O Passado de nossa história tem a ver com a vida pessoal dos nossos patriarcas, SMR Carlos I e SMR Carlos II.

     Tudo teve início na vida empresarial de SMR Carlos I no ramo madeireiro, costume secular da família Markwardt (hoje Markotos) desde os tempos da terra natal de seus antepassados, a Prússia Oriental, hoje Alemanha.

     Carlos I trabalhou na cidade do Rio de Janeiro com extração e exportação de madeira de lei na época do imperialismo brasileiro. Como era um homem visionário na área empresarial e monarquista, logo se tornou amigo do então Barão de Mauá, que estava começando a sua atividade empresarial no hoje extinto Estaleiro Mauá. Carlos era o principal provedor de madeira para o estaleiro do Barão.

     Nesta época o Barão de Mauá ainda não havia criado inimizades com D.Pedro II e nem com as "rapozas" da monarquia brasileira de então. Esta amizade com a Corte Brasileira também elevou o prestígio de Carlos perante os brasileiros, já que os estrangeiros não eram muito admirados nas escalas superiores de governo. Porém, D.Pedro II se agradou de Carlos, pois era da orígem semelhante à de sua mãe, D. Leopoldina, Arquiduquesa da Áustria, filha de Francisco I, Imperador da Áustria. Áustria e Prússia eram nações de uma mesma língua, com direrenças dialéticas.

     Carlos passou também a trabalhar com navios, mas sua paixão se destacou mais por viajar neles do que comercializá-los. As viagens de Carlos ficaram constantes ao redor do mundo, e, por causa de sua proximidade com a Côrte, pôde também conhecer as outras famílias monárquicas européias, como por exemplo a sueca, a húngara e em especial a britãnica, que na época tinha George V como Rei.

     Pathros era terra grega com concessão de uso para a monarquia britãnica, fruto de antigos laços entre ambas as monarquias. O mais recente laço entre elas se deu em 20 de novembro 1947, no matrimônio da então Condessa de York, Elizabeth (a atual Rainha) com o então príncipe da Grécia Lieutenant Philip Mountbatten, hoje Príncipe Philip, Duque de Edinburgh. A condessa tornou-se Rainha da Grã-Bretanha em 2 de junho de 1953. Philip é filho do Príncipe Andrew da Grécia, que é bisneto da Rainha Vitória da Grã-Bretanha. Posteriormente Pathros foi dada em definitivo à família real britãnica.

     O filho de George V (que posteriormente seria George IV) era então o jovem príncipe herdeiro da Grã-Bretanha e se afeiçoou do filho de Carlos, (posteriormente Carlos II). Por causa desta amizade, Carlos passou a ser condução marítima para a Coroa Britãnica para as colônias britãnicas nas índias, na época do Império Britãnico.

     Carlos levou muitas vezes a família britãnica para as férias de verão nas ilhas gregas e foi nessa época que se teve o primeiro contato com o nosso arquipélago de Pathros. George IV é o pai de Elizabeth, atual Rainha da Grã-Bretanha. Sua família vinha muito à essa ilha para fugir no friu, nevoeiro e umidade londrina. Era uma época de ouro para a família real britãnica, tanto que decidiram construir o Castelo George V em Pathros.

     Na época da II Guerra Mundial, a Grã-Bretanha, à conselho do agora Rei George IV, contratou os serviços marítimos de Carlos II (Carlos I já havia se aposentado) para servir de navio-hospital militar à serviço dos aliados em mares mediterrãneos, pois ambos, pai e filho, se especializaram na geografia marítima deste mar. Pelos serviços prestados, Carlos II foi com a medalha da cruz-vermelha britãnica.

     Depois da guerra, a Grã-Bretãnha ofereceu o arquipélago de Pathros como pagamento de gratidão pelos serviços prestados, contando que a família Markwardt se comprometesse em não usar as terras contra a Grã-Bretãnha e seus aliados. Deste compromisso surgiu a primeira instituição militar de Pathros: a guarda costeira, posteriormente denominada Real Marinha de Pathros.

     A última família monárquica que veio à Pathros para passar um período de férias de verão foi justamente a britãnica. Aquela data foi especial pois foi decidido que o Castelo George V seria posseção definitiva da família Markwardt.

     A Grã-Bretãnha estava começando sua época de recessão com gastos com a monarquia, o que envolveu também a venda do navio real Britãnia. Esta então veio a ser a segunda doação da família real britãnica à família Markotos. Desde então o castelo George V serve unicamente para receber chefes de Estado e de Governo. Veja mais detalhes no link Palácio George V.


     Na época em que o arquipélago foi dado à família Markwardt, Carlos I decidiu adaptar a grafia do seu sobrenome ao estilo grego em honra ao novo povo que estava aceitando como seu. Por esta causa o sobrenome passou sua grafia de MARKWARDT para MARKOTOS.


     Grande parte de nossa antiga história também se encontra registrada em outros links:
        "Palácios da Corte" - Histórias dos castelos e palácios que temos em Pathros;
        "Casa dos Juízes" - História da formação e instituição governamental de Pathros;
        "Biblioteca Real de Pathros" - Alguns artigos oficiais sobre a formação da nação;

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